Bom, posso falar de meus gostos e preferências. Gosto muito da noite, a acho mais produtiva. Consigo ficar fazendo um trabalho durante toda a madrugada, por exemplo, o que eu não conseguiria com facilidade pela tarde. Amo Música. Amo. Ela consegue mudar meu humor, me deixar feliz ou triste. Gosto muito de citar músicas. Tenho até certa facilidade para decorar letras de músicas. Simplesmente amo. Gosto também de sair com os amigos, pequenas reuniões em casa, onde se pode conversar, beber e comer.
Gosto de ler, apesar de não conseguir ler por muito tempo seguido. Mas tenho necessidade de ler algo, e um pouco de compulsão nisso. Sempre quero comprar livros novos, e fico feliz por estar montando minha pequena biblioteca. Gosto de viajar. Amo aquela sensação de “ser um turista”. Aquele descompromisso com o mundo, só você e o local. Ficar caminhando sem destino. Poder perceber e sentir a cultura. Viver verdadeiramente o local, mesmo que por poucos dias, e não apenas tirar fotos nos locais turísticos. Eu gosto das emoções. Do olhar, ouvir, tocar, sentir... Talvez por estar na fase da descoberta, do querer conhecer o mundo e abraçá-lo. Mas eu gosto da intensidade, da qualidade.
Bom, aí está um pouco de mim. Não falei de qualidades nem de defeitos, apenas do que gosto. Deixo estes aspectos para os que me conhecem ou os que querem me conhecer. Para finalizar, um trecho de uma música que está no novo CD de Marisa Monte, letra da própria Marisa, com Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown. Lembrei desta música agora, escrevendo o texto, e achei válido colocá-la. O título é “Infinito Particular”.
O meu termômetro, o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui, eu não sou de Marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta bandeira de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular”
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