Ontem, uma situação me fez lembrar do "slogan" de um dos seriados que mais gosto: Brothers and Sisters. O tal "slogan" é: "Aqueles que você mais ama, é quem você menos conhece".
Bom, de fato o seriado trata de várias questões veladas dentro de uma família americana. Enquanto o que eu vivi ontem a noite foi simples, bobo, sem grande proporção, mas, ainda sim, uma grande surpresa.
É interessante perceber que a verdade surge, normalmente, em momentos de grande dor. Ontem estava revendo Batman - O Cavaleiro das Trevas, e uma fala célebre do célebre Coringa dizia algo parecido, como se o ser humano se revelasse, de fato, nos segundos antecendentes de sua morte. Ok. Meio pesado. Ninguém estava morrendo, graças a Deus. Mas, considerando as proporções de ambos casos, existe verdade ali. São nos momentos de raiva, extrema angústia, tristeza, desilução, pânico... que você esquece de atuar-no-mundo e é do jeito que é.
Bom, de fato o seriado trata de várias questões veladas dentro de uma família americana. Enquanto o que eu vivi ontem a noite foi simples, bobo, sem grande proporção, mas, ainda sim, uma grande surpresa.
É interessante perceber que a verdade surge, normalmente, em momentos de grande dor. Ontem estava revendo Batman - O Cavaleiro das Trevas, e uma fala célebre do célebre Coringa dizia algo parecido, como se o ser humano se revelasse, de fato, nos segundos antecendentes de sua morte. Ok. Meio pesado. Ninguém estava morrendo, graças a Deus. Mas, considerando as proporções de ambos casos, existe verdade ali. São nos momentos de raiva, extrema angústia, tristeza, desilução, pânico... que você esquece de atuar-no-mundo e é do jeito que é.
Um comentário:
Ás vezes esse momento é o que mais você pode atuar. Já que as atenções estão voltadas pra você, o espetáculo está formado e aí você e o protagonista. Pronto, cenário perfeito para atuar, ato final, tragiomédia. A morte, a encenação do fim, seria então também um momento revelador de outras posibilidades de ser daquele que sempre interpreta. Uma dia, o filme Di Glauber, que filmou o velóroi de Di Cavalcanti.
No mais, vamos procurar outras máscaras que nos agrade sempre e aí viver da ilusão e da vontade de ser visceral. E isso não é necessariamente ruim. Afinal, podemos ter máscaras tão bonitas no mundo...
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